Ele

Bati.

Ele abriu.

Era ele mesmo!

Entrei e ele riu da minha mala. Como eu podia ter trazido tanta coisa? Quando consegui estacioná-la ele me olhou nos olhos e disse: linda!

(...)

Subimos. Cheguei no meu quarto e abri a porta. Ele parou e me olhou. Eu perguntei o que ele iria fazer, se iria descansar. Ele disse que não sabia o que eu iria fazer, mas ele faria algo que não tinha feito até aquela hora.

E me beijou.

Abracei ele e tudo caiu da minha mão... a chave... a sombrinha... a bolsa...

Beijo... um beijo sem fim...

Ele parou e fechou a cortina. Voltou a me beijar. Encostada numa mesa de madeira que era chumbada na parede. Ele me apertava contra a mesa. Beijando meu pescoço. Comecei a desabotoar a camisa dele que estava molhada de chuva e a tirei. Ele acariciou meus seios sobre a blusa. Beijou meu colo. Tentou desabotoar, mas não tinha botões. Então eu mesma a tirei por cima. Desceu a alça do sutiã até abocanhar meu seio. Depois abriu o sutiã por trás e já tinha um na mão e outro na boca. Ficou assim um tempo, entre a boca e os seios... depois tentou desabotoar meu cinto. Daí eu disse que precisava de um banho. Ele perguntou: pra que banho? Mas eu precisava, respondi. Ele me deixou, vestiu a camisa e foi saindo. Quando fui pegar o sutiã ele tomou de mim e sorriu. Disse pra eu não demorar, que iria deixar a porta aberta.

(...)

Bati na porta e entrei. Ele estava deitado na cama, de cuecas e meias, com a tv ligada. Tinha juntado as duas camas de solteiro e feito uma grande cama de casal. Deitei ao lado dele e nos beijamos de novo. A mão dele logo achou meu seio sem sutiã e disse que eu sabia do meu poder. Achou também a calcinha sob o vestido e acariciou minhas coxas e nádegas. Quando começou a implicar com o cinto eu o tirei logo. O vestido saiu em seguida. Beijou minha barriga e foi descendo. Beijou em volta da calcinha e, daí pra frente, tudo se tornou em uma grande loucura... Tirou a calcinha com cuidado, como se ela fosse de papel e me beijou inteira. Todas as partes. Penetrou minha vagina com a lingua. Mordiscou meus lábios. Chegou no clitóris... Não respondi mais por mim. Só me entreguei...